Fiéis e admiradores da vida e da obra da Bem-aventurada Dulce dos Pobres participam de uma Missa, nesta terça-feira, 13, em memória dos 20 anos do falecimento de Irmã Dulce. A cerimônia, marcada para as 9h, é presidida pelo arcebispo emérito e cardeal Dom Geraldo Majella Agnelo, no Santuário da freira baiana, em Salvador (BA).

Nascida em 26 de maio de 1914, na cidade de Salvador, Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, o Anjo Bom do Brasil, faleceu no dia 13 de março de 1992, aos 77 anos, no Convento Santo Antônio, situado no bairro de Roma. O interesse pela vida religiosa começou a se manifestar já no início da adolescência, quando aos 13 anos de idade já atendia doentes no portão de sua casa, no bairro de Nazaré.

Em 1933, a jovem ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em São Cristóvão (Sergipe). No mesmo ano recebeu o hábito e adotou, em homenagem à sua mãe, o nome de Irmã Dulce.

Irmã Dulce morreu em 13 de março de 1992, pouco tempo antes de completar 78 anos.

A religiosa, beatificada em maio de 2011 e atualmente em processo de Canonização, fundou em 1959 as Obras Sociais Irmã Dulce (OSID). A instituição abriga hoje o maior complexo de atendimento 100% gratuito em saúde do país, com mais de 5 milhões de atendimentos ambulatoriais por ano.

A entidade é formada por 17 núcleos que prestam assistência à população de baixa renda nas áreas de Saúde, Assistência Social e Educação, dedicando-se ainda à Pesquisa Científica, Ensino Médico e preservação e difusão da história de sua fundadora.

Fonte: CNBB