da redação

Aconteceu neste último sábado(10),  a Assembleia bienal da infância e adolescência missionária (IAM) no auditório da igreja da Soledade, em Recife.

O evento contou com as presenças de assessores dos grupos IAM nas paróquias, vicariatos e da assessoria do Padre Edcarlos Alves, presidente do  Conselho missionário diocesano (COMIDI). O tema abordado no encontro foi do ano vocacional : “Vocação: graça e missão”, e o lema: “corações ardentes, pés a caminho” (cf. Lc 24, 32-33).

Para Padre Edcarlos, a família é lugar propício para nascer vocações:“A vocação nasce na família, cresce na comunidade e amadurece na oração. Sem ajudar a fazer esse caminho, não tem resposta. Você é importante, foi  chamado a uma grande missão, cuidar da IAM para que possa responder ao chamado do Senhor”,lembrou o sacerdote.

Na pauta do evento, entre outros assuntos, foram partilhadas as orientações da IAM Nacional para a preparação da celebração dos 180 anos da Obra no mundo. Que terá início dia 21 de maio deste ano, com a jornada nacional, e culminará com a peregrinação ao Santuário de Aparecida – SP, quando no dia 30 de setembro será celebrada uma Missa transmitida pela TV Aparecida.

Ainda durante a assembleia, nos trabalhos em grupo, foi escolhido o assessor, que será referência em cada Vicariato e fará parte da Coordenação Arquidiocesana da IAM. Também um adolescente por vicariato foi escolhido para compor a referida coordenação. Da coordenação, foi escolhida a Ir. Josevânia Alves, para permanecer por mais 02 anos como referência na animação e articulação da obra na Arquidiocese. O evento encerrou com a benção de envio para a nova coordenação:  “Jesus chamou vocês, quando Ele chama, dá também a graça, vocês não vão sozinhos, contem com todos nós”,encerrou padre Edcarlos.

Missão da  IAM

1. Suscitar o espírito missionário universal entre as crianças e adolescentes;

2. Cooperar espiritualmente com orações, sacrifícios e testemunho de vida;

3. Despertar e fortalecer as vocações missionárias, no anúncio de Jesus Cristo aos que ainda não o conhecem;

4. Incentivar pais, educadores e assessores a promover o protagonismo das crianças e adolescentes na evangelização e solidariedade universais;

5. Cooperar materialmente com ofertas, fruto de renúncias, para ajudar as crianças e adolescentes necessitados dos cinco continentes.

@iamarqolindarecife